Com a geração de homens “meia-bomba”, o mercado de mulheres que só querem sexo e nada mais aumentou. Segundo pesquisas feitas por mim mesma e fontes amigas consultadas para validar este post, analisei o novo comportamento do público feminino: elas estão cansadas de esperar pelos príncipes da Disney. Nascidas nas décadas de 80 e início do anos 90, essas moças querem uma noite com o Lobo Mau, serem comidas até a exaustão e no dia seguinte vão deletar o contato no celular.
É aquela trepada em que vocês caem na cama suados, exaustos e não conseguem se mexer por alguns minutos.
Ela pode começar suave e ir aumentando de intensidade: beijos, carícias, lambidas, mordidas, apertões, respiração ofegante, penetrações, troca de posições, orgasmos e espasmos.
Vamos falar de coisa ruim. É. Ruim mesmo.
Trepada furada. Já aconteceu comigo, com você, com a prima, a tia da esquina, enfim. Todo mundo já teve uma trepada furada. Até quem é virgem. Sério.
Comecemos pelo simples fato de criar expectativas. O cara é lindo. Deuso. Divo. Canta, dança, faz comida, é eco-friendly, romântico e blá-blá-blá. Aí o sexo é uma droga. De dar vontade de chorar. É uma tremenda decepção, você poderia até casar com ele. Mas não dá. Sem sexo bom, não dá MESMO.
Dizem: “em cima do muro”. “Eternamente no armário”. “Confuso”. “Não sabe o que quer”.
Na verdade não é bem assim.
É mais difícil admitir. Gostar de alguém do sexo oposto é normal. Gostar do mesmo sexo também. Mas… Gostar dos dois? Ao mesmo tempo? É possível?
Mais comum do que se imagina. A relação sem comprometimento amoroso, mas com benefícios sexuais pode ser algo realmente proveitoso.
Pessoas que saíram de um longo relacionamento – ou que se simplesmente não se sentem confortáveis ao estarem ‘comprometidas’ – acham na amizade colorida uma forma de obter sexo sem cobranças. Porque afinal, sexo é necessário assim como é bom ter alguém para conversar e dar boas risadas.
Mas existem regras para esse tipo de relação não ir por água abaixo.
Já vou começar o post com a máxima: não é todo mundo que curte e não force ninguém a fazer se não estiver afim.
Pronto, depois disso podemos discutir cri-te-ri-o-sa-men-te o tal assunto.
Em primeiríssimo lugar: não é o ‘local’ mais comum de se ‘entrar’ alguma coisa etc. e tal, mas tem quem goste e sinta prazer. Segundo: saiba fazer (quem não tem tanta experiência sabe que dói, incomoda e às vezes não rola mesmo). Terceiro e não menos importante:
Qual homem resiste?
Hoje o papo é diretamente com as meninas! (Meninos que queiram aprender, sintam-se à vontade!)
Com certeza você tem uma amiga que disfarça toda vez que o assunto é sexo oral, não é mesmo? Normal!
Muitas garotas não se sentem à vontade para falar sobre o tema e acabam deixando de lado uma coisa que pode ser muuuuuuito prazerosa. Só que inexperiência é comum, muitas têm dúvidas de como colocar em prática o tema de “chupar o pirulito”. Quer aprender? Então vem comigo, que é sucesso! Aloca!
Esqueça tudo o que você sabe sobre o tal do blowjob. Mentira! Não esqueça, não! Aprimore seus conhecimentos lendo algumas regras báááásicas de sobrevivência que eu escrevi:
Não é filme pornográfico. Mas tem sexo de verdade (ou pelo menos parece ter). Oi?
Ultimamente é mais normal/comum encontrar longas abordando o tema sexo com toda a essência. Cenas de nudez, de sexo “ensaiado” ou do verdadeiro ato. O Homem Que Olha (L’uomo che guarda – 1994) é um filme de Tinto Brass que expressa todo o pecado do voyeurismo. É provocativo, quente e erótico. Literalmente um filme para se observar. Detalhe: tem a versão sem cortes (foi a que eu assisti) e não parece nada “ensaiado”, se é que me entendem…
Ah, esqueci de mencionar. Tinto Brass também dirigiu o filme Calígula – 1979 (épico porém louco) e esse sim tem cenas explícitas de sexo. Mas nada a ver com O Homem Que Olha. Demanda paciência (156 MINUTOS), estômago impecável e vontade de ver até o final.
Depois de assistir a estes, descobri Beleza Adormecida (Sleeping Beauty – 2011). Tá, não tem sexo explícito, mas aqui o sexo é abordado com um certo tom de necrofilia. Falando assim parece dramático. E é. Mas vale a pena assistir simplesmente por enxergar as coisas diferentes
.
Com a minha bagagem erótica ficando cada vez maior (cansei de ver Emmanuelles…) e mais bizarra, esbarrei em Q Desire (Q – 2011). Um roteiro louco, com histórias paralelas que vão se cruzando durante o longa. E com muito sexo. Não preciso nem dizer que adorei, aloca. Totalmente focado no desejo, no prazer e como o sexo é algo ao mesmo tempo superficial e importante.
Neste link Q Desire , uma amostra da atriz Deborah Revy (protagonista do filme) em suas cenas mais calientes.
Agora, queridos leitores, quero mais indicações de filmes assim. Alguma sugestão? desaBaffa aí! 😉
Uma das etapas MAIS importantes do sexo. Diria que é até a mais importante, mas depende de N fatores.
Primeiro porque envolve o beijo.
O beijo é importante porque você mede o grau de intensidade e é aí que está a jogada: quanto mais quente e molhado, melhor. É sinal de que a pegada vai ser do “macaco louco” (como diria uma amiga minha), ou seja, vai ser sensacional.
Boas mãos.
Mãos nessa hora são imprescindíveis. Dedos então… Perdoem meu termo grotesco, mas “uma boa dedada” é fundamental. O cara até pode não ser grande coisa na cama, mas se ele usar bem as mãos ele pode ganhar a moça. E ouvir vários gemidos. Ah, e detalhe importantíssimo: unhas aparadas, por favor.
O amasso em si.
Não adianta. Tem que ser MUITO bom. Tem que ser formidável! Conseguir gemidos da garota nesta hora é ter passaporte VIP para a hora do sexo de verdade. Muito da conquista está aqui, então… Caprichem!
Vale lembrar…
Lugares públicos são legais para deixar o cara ou a moça querendo mais (festas são ideais). Se for o primeiro/segundo encontro e se for bom, com certeza haverão terceiros/quartos/quintos encontros…
Esqueci de algum detalhe? Comenta e desaBaffa aí! 😉
Repito! CANTADA BOA NÃO EXISTE!
Homens que perdem tempo procurando no Google as melhores cantadas estão redondamente enganados!
Existem sim as PIOREEEEEEEEES cantadas. E nossa, coloca pior nisso!
Imagine a cena:
Você vê um cara bonito. Ele te olha da cabeça aos pés. Você o analisa. E aí ele manda aquela: “Nossa, que beleza hein. Machucou quando caiu do céu? Porque você é um anjo, hein princesa!”
BABACA!
Confesso que tem muita cantada de pedreiro hilária (não tem como não rir mesmo), mas poxa, essas são tãããão cafonas e sem graça. Não dá para dar nem uma moralzinha. Meninas, desprezem!
Agora vamos para o mundo paralelo ideal:
Você vê um cara bonito. Ele te olha da cabeça aos pés. Você o analisa. Ele mantem contato visual e sorri. Você fica mega sem graça e sorri de volta. Ele se aproxima como quem não quer nada e puxa um papo super normal e ainda te elogia de um jeito que não dá para assustar: “Oi, tudo bem? Você tem um sorriso lindo. Como você se chama?” E aí a conversa desenrola.
SEGREDO: Olhos nos olhos, bebê! Se ela quiser você, ela vai dar algum sinal. Não estraguem o momento da conquista chamando as mulheres de anjo, princesa, gostosa, delícia, boneca… Ok?
Ah é… Pedreiros, continuem com suas cantadas bizarras porque sendo divertidas ou ridículas levantam a auto-estima de qualquer mulher. hahaha Quem nunca, né?
Beijo gostoso e desAbaffa aí! 😉
aBaffa O Caso 