A sua namorada não te dá o cu e a culpa é sua

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Eu não vou pedir perdão pelo título. A culpa é sua mesmo. Quero que você faça uma lista de quantas vezes vocês tentaram fazer sexo anal. Quantas foram bem sucedidas?

  • Se você responder que na primeira vez não foi legal e depois melhorou, amigo, esse post não é para você. Deixe-me ajudar os outros rapazes.
  • Se você responder que sempre tenta, mas ela não curte, continue aqui.
  • Se você responder que nunca tentou, não sabe o que está perdendo.

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Por trás

Já vou começar o post com a máxima: não é todo mundo que curte e não force ninguém a fazer se não estiver afim.

Pronto, depois disso podemos discutir cri-te-ri-o-sa-men-te o tal assunto.

Em primeiríssimo lugar: não é o ‘local’ mais comum de se ‘entrar’ alguma coisa etc. e tal, mas tem quem goste e sinta prazer. Segundo: saiba fazer (quem não tem tanta experiência sabe que dói, incomoda e às vezes não rola mesmo). Terceiro e não menos importante:

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Mulheres Bukowskianas

Estou até agora pensando no último livro que li – ‘Mulheres’, de Charles Bukowski. Se você não conhece, procure. É obrigatório para quem gosta sacanagem bem contada. Mas meu intuito hoje é discutir sobre as mulheres de Bukowski. Todas tão passionais, ávidas por amor… Sedentas por sexo.

abaffa o caso

Como um homem consegue expressar tão bem o que se passa na cabeça de uma mulher? Mesmo sendo ele quem conta a história? Definitivamente, não sei.

O fato é: todas as mulheres sabem que um Bukowski passará pela vida delas. Ou dois, ou três… Ou cinco. Não importa. Algum homem roubará nosso coração e iremos suplicar-lhe por uma migalha de carinho. Aí nos conformamos, esquecemos e acontece de novo. Até que nós nos damos conta de que podemos ser uma Bukowski. Não com um pênis guloso ou loucas por bebida: não. Podemos sair por aí, encontrar um cara e dormir com ele. Transar com ele. Trepar, foder, tudo isso em uma noite e amanhã, só Deus sabe. E não precisa ser só com homem. Quem sabe outra mulher?

É exatamente nesse ponto que eu queria chegar: o livro foi publicado em 1978. As mulheres tinham uma independência grande para a época: criavam seus filhos sozinhas, tinham empregos e não só dependiam do marido, escolhiam seus parceiros amorosos e davam QUANDO queriam. Ótimo, não? Tá certo que até hoje uma mulher independente é julgada e muitas vezes sofre preconceito, mas vamos lá, ainda vamos quebrar esta barreira.

Se você quiser saber mais, leia. Juro que não vai se arrepender.

9 dicas para fazer sexo oral: neles

Qual homem resiste?

Qual homem resiste?

Hoje o papo é diretamente com as meninas! (Meninos que queiram aprender, sintam-se à vontade!)

Com certeza você tem uma amiga que disfarça toda vez que o assunto é sexo oral, não é mesmo? Normal!
Muitas garotas não se sentem à vontade para falar sobre o tema e acabam deixando de lado uma coisa que pode ser muuuuuuito prazerosa. Só que inexperiência é comum, muitas têm dúvidas de como colocar em prática o tema de “chupar o pirulito”. Quer aprender? Então vem comigo, que é sucesso! Aloca!

Esqueça tudo o que você sabe sobre o tal do blowjob. Mentira! Não esqueça, não! Aprimore seus conhecimentos lendo algumas regras báááásicas de sobrevivência que eu escrevi:

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Quase pornô

Não é filme pornográfico. Mas tem sexo de verdade (ou pelo menos parece ter). Oi?

Ultimamente é mais normal/comum encontrar longas abordando o tema sexo com toda a essência. Cenas de nudez, de sexo “ensaiado” ou do verdadeiro ato. O Homem Que Olha (L’uomo che guarda – 1994) é um filme de Tinto Brass que expressa todo o pecado do voyeurismo. É provocativo, quente e erótico. Literalmente um filme para se observar. Detalhe: tem a versão sem cortes (foi a que eu assisti) e não parece nada “ensaiado”, se é que me entendem…

Ah, esqueci de mencionar. Tinto Brass também dirigiu o filme Calígula – 1979 (épico porém louco) e esse sim tem cenas explícitas de sexo. Mas nada a ver com O Homem Que Olha. Demanda paciência (156 MINUTOS), estômago impecável e vontade de ver até o final.

Depois de assistir a estes, descobri Beleza Adormecida (Sleeping Beauty – 2011). Tá, não tem sexo explícito, mas aqui o sexo é abordado com um certo tom de necrofilia. Falando assim parece dramático. E é. Mas vale a pena assistir simplesmente por enxergar as coisas diferentesq(1).

Com a minha bagagem erótica ficando cada vez maior (cansei de ver Emmanuelles…) e mais bizarra, esbarrei em Q Desire (Q – 2011). Um roteiro louco, com histórias paralelas que vão se cruzando durante o longa. E com muito sexo. Não preciso nem dizer que adorei, aloca. Totalmente focado no desejo, no prazer e como o sexo é algo ao mesmo tempo superficial e importante.

Neste link Q Desire , uma amostra da atriz Deborah Revy (protagonista do filme) em suas cenas mais calientes.

Agora, queridos leitores, quero mais indicações de filmes assim. Alguma sugestão? desaBaffa aí! 😉