“Ela está no quarto, um lençol coberto até a cintura e um som rolando bem baixinho. Ele está na mesa da sala de jantar, terminando um projeto para o trabalho.
É dezembro, calor insuportável. A janela está aberta e é protegida apenas por uma cortina bege.
-Finalmente, acabei. – Anuncia ele ao chegar na porta do quarto.
Se você começou a ler este texto com certeza deve estar curioso sobre quais serão as minhas dicas para enlouquecer uma mulher. Primeiramente, você deve entender que isto não é um manual (nós mulheres reagimos diferentemente a cada tipo de situação, portanto, cuidado), mas quem sabe lendo surjam algumas ideias bacanas para flertar, investir, sair e de fato enlouquecer uma mulher. NO SENTIDO BOM DA PALAVRA!
(aviso: este post serve para mulheres e homens que querem enlouquecer mulheres. Boa sorte!)
Depois daquela conversa sem graça no Tinder, de “oi-tudo-bem-onde-vc-trabalha-o-que-vc-gosta-de-fazer-tem-namorado-mora-com-quem-gosta-de-safadeza”, vocês trocam os números de telefone e ÓBVIO que começam a se falar por WhatsApp. O Tinder funciona apenas como uma vara de pesca. Se fisgar, bora para a segunda etapa.
Quando a libido está no limite:
Você está ali, trabalhando. Existindo. Fazendo algo totalmente trivial.
E os tais dos “hot flashes” aparecem do nada. O tal do “sex drive” te deixa louca. Será que eu tô bem?
Você ansia por toques, línguas e penetrações. Mas tem de continuar sorrindo, pois você está no meio de uma reunião importante.
Cruzar as pernas não adianta muito. Você morde os lábios. Passa a língua. Toma água. Vai ao banheiro achando que vai resolver alguma coisa.
Aí você faz sexo, de fato. Tem orgasmos, espasmos, perde o fôlego e fica inteira suada. Mas sua vontade é de ainda ter mais. Você quer mais.
Mais sexo. Mais tudo.
E você não tem a menor vergonha em dizer isso.
Vamos lá: primeiramente entendam que crítica pode ser boa ou ruim.
Segundo: amo filmes e falar sobre eles. Logo vocês perceberão isso.
Terceiro: eu li o livro.
Apesar de não ter lido a trilogia completa, confesso que fiquei animada com o lançamento do filme Cinquenta Tons de Cinza. Na verdade, sempre fui contra a tradução literal do título, pois pode ser interpretada de outra forma: Cinquenta Tons de Grey. Enfim.
É aquela trepada em que vocês caem na cama suados, exaustos e não conseguem se mexer por alguns minutos.
Ela pode começar suave e ir aumentando de intensidade: beijos, carícias, lambidas, mordidas, apertões, respiração ofegante, penetrações, troca de posições, orgasmos e espasmos.
Vamos falar de coisa ruim. É. Ruim mesmo.
Trepada furada. Já aconteceu comigo, com você, com a prima, a tia da esquina, enfim. Todo mundo já teve uma trepada furada. Até quem é virgem. Sério.
Comecemos pelo simples fato de criar expectativas. O cara é lindo. Deuso. Divo. Canta, dança, faz comida, é eco-friendly, romântico e blá-blá-blá. Aí o sexo é uma droga. De dar vontade de chorar. É uma tremenda decepção, você poderia até casar com ele. Mas não dá. Sem sexo bom, não dá MESMO.
Dizem: “em cima do muro”. “Eternamente no armário”. “Confuso”. “Não sabe o que quer”.
Na verdade não é bem assim.
É mais difícil admitir. Gostar de alguém do sexo oposto é normal. Gostar do mesmo sexo também. Mas… Gostar dos dois? Ao mesmo tempo? É possível?
Mais comum do que se imagina. A relação sem comprometimento amoroso, mas com benefícios sexuais pode ser algo realmente proveitoso.
Pessoas que saíram de um longo relacionamento – ou que se simplesmente não se sentem confortáveis ao estarem ‘comprometidas’ – acham na amizade colorida uma forma de obter sexo sem cobranças. Porque afinal, sexo é necessário assim como é bom ter alguém para conversar e dar boas risadas.
Mas existem regras para esse tipo de relação não ir por água abaixo.
Já vou começar o post com a máxima: não é todo mundo que curte e não force ninguém a fazer se não estiver afim.
Pronto, depois disso podemos discutir cri-te-ri-o-sa-men-te o tal assunto.
Em primeiríssimo lugar: não é o ‘local’ mais comum de se ‘entrar’ alguma coisa etc. e tal, mas tem quem goste e sinta prazer. Segundo: saiba fazer (quem não tem tanta experiência sabe que dói, incomoda e às vezes não rola mesmo). Terceiro e não menos importante:
aBaffa O Caso 